Aerominas: junho 2007

quinta-feira, junho 28, 2007

Novas fotos PHENOM 100 com pintura !





Conforme divulgado em nosso BLOG, seguem as fotos do prototipo 001 do VLJ PHENOM 100 da Embraer.

Redação Aerominas

Primeira foto do PHENOM 100


A aeronave PHENOM 100, primeiro VLJ ( Very Light Jet ) da Embraer foi fotografado durante testes estáticos na fábrica de Gavião Peixoto-SP. Publicaremos brevemente as fotos desta mesma aeronave com a pintura de seu lançamento.


Redação Aerominas

Boeing 787 fotografado pela primeira vez





Seguem fotos da transferencia de galpões do prototipo 001 do aguardado Boeing 787 retiradas em Everett, EUA. As imagens permitem claramente comprovar que este será um avião revolucionário.

Fotos : Charles Conklin
Redação Aerominas

quarta-feira, junho 27, 2007

Novas concessões de rotas

Além das concessões retomadas da Varig,a ANAC pretende licitar ainda este ano rotas aéreas entre o Brasil e a China.Os destinos deverão ser Hong Kong, Xangai e Pequim.

Redação ABN

sábado, junho 23, 2007

Aeronautica dobra o numero de controladores mas problemas continuam

O governo já começou a colocar em prática as medidas de emergência anunciadas na tarde de sexta-feira (22) para tentar vencer o caos aéreo que voltou aos aeroportos nesta semana. Os controladores de vôo que trabalharam no turno das 22h de sexta-feira às 7h de sábado (23) foram convocados a permanecerem no Cindacta-1, cumprindo novo turno de trabalho. Eles só seriam liberados no início da tarde. Para os controladores, a medida coloca a segurança de vôo em risco.
Os controladores já reclamavam da falta de trabalhadores nessa função. A carência de pessoalm, segundo eles, se agravou com o
afastamento de 14 controladores na sexta-feira, considerados os cabeças do movimento. Os oficiais foram transferidos para outros setores do tráfego aéreo militar e não vão mais monitorar aeronaves civis.
"Eles diziam que era incompatível a função de militar e de controlador de vôo. Atendemos o que eles queriam. Daqui pra frente eles serão apenas militares e não mais controlarão vôos", resumiu Saito. Seis meses depois da mudança, eles perdem a habilitação e o treinamento e, naturalmente, não serão reciclados e não poderão mais voltar às antigas funções.
A Aeronáutica assegura que, em momento algum, a segurança dos passageiros será afetada. Como o pessoal que está trabalhando neste sábado ainda que não tem o hábito de operar tantas aeronaves como fazem os controladores habituais da área, eles controlarão menos aviões simultaneamente, o que poderá provocar demora na liberação de aviões. Mas, em momento algum, haverá paralisação do tráfego aéreo, garantiu o órgão, que espera retomar a normalidade do fluxo aéreo aos poucos.


Redação G1

Atrasos neste Sábado atingem 194 voos

Boletim divulgado pela Infraero (Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária) informa que entre 0h e 11h30 de deste sábado 194 vôos apresentaram atraso de mais de uma hora (28,2% do total) e 33 foram cancelados (4,8%) em todo o Brasil. Até esse horário, 686 vôos estavam programados. Ainda assim, o Comando da Aeronáutica informa que a situação começa a se normalizar nos aeroportos.
Da rede de aeroportos administrados pela estatal, o que registra o maior percentual de atrasos (56,7%) é o de Salvador, com 21 dos 37 vôos programados. Quatro vôos foram cancelados.
Os dois principais aeroportos de São Paulo voltaram a registrar atrasos significativos na manhã deste sábado. Dos 194 vôos previstos para decolagem até as 11h30, 29 tiveram atrasos de pelo menos uma hora.
De acordo com o boletim, foram constatados seis atrasos de mais 1 hora nos 91 vôos que deveriam sair do aeroporto de Congonhas, zona sul de São Paulo. Em Guarulhos, estavam previstas 103 partidas. Desse total, quatro foram canceladas e 23 saíram com atraso superior a uma hora. Em Guarulhos há intervalo de cinco minutos nas partidas para a região Sul e de 15 minutos para a região Nordeste.
A assessoria da Infraero informou que, neste momento, há intervalo de cinco minutos a cada vôo previsto para Curitiba, Brasília, Belo Horizonte e para a região Nordeste, em Congonhas.
No início da manhã, o intervalo nos vôos para a região Nordeste e para Belo Horizonte chegou a ser de 20 minutos. A partir das 9h10 houve intervalo nos vôos para Curitiba e naqueles para Brasília, a partir das 7h10.


Redação Terra

quinta-feira, junho 21, 2007

Atrasos em 30% dos voos em 21/06

Cerca de 30% dos vôos programados até as 11 horas estavam com atrasos significativos. Segundo a Infraero, dos 711 vôos previstos nos principais aeroportos brasileiros, 219 tinham atrasos de mais de uma hora e 66 foram cancelados. Em Brasília, passageiros que aguardavam desde ontem o embarque para Porto Velho invadiram o balcão de check-in da Gol. No Aeroporto Internacional Tom Jobim, no Rio de Janeiro, há quem espere por cerca de 15 horas para voar.

Redação CBN

TOTAL troca Buzios por Cabo Frio

A Total Linhas Aéreas vai transferir as operações da rota da Belo Horizonte-Búzios (RJ) para BH-Cabo Frio (RJ). A alteração começa a valer em 7 de julho. Os vôos continuam a operar aos sábados (com saída do Aeroporto da Pampulha às 6h30) e aos domingos (com saída de Cabo Frio às 22h15). As passagens custam a partir de R$ 93, fora a taxa de embarque. A Gol informou ontem que vai transferir dois vôos da Pampulha para Confins, a partir de 1º de julho. Os trechos alterados vão ser de ida e volta de Belo Horizonte para Brasília e Rio de Janeiro. Os passageiros que já compraram passagem nesses vôos vão ser avisados pela empresa. A mudança segue determinação da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac). Os horários dos vôos permanecem inalterados.

Para saber mais : http://www.total.com.br/

Colaborou Jose Cristiano

Redação Aerominas

BRA fecha com Embraer



Em uma jogada que deverá causar frisson no mercado brasileiro de aviação, a BRA Transportes Aéreos pretende anunciar, nas próximas horas, durante a feira internacional de Le Bourget, em Paris, um acordo com a Embraer para a aquisição de 40 aeronaves do modelo 195, no valor de US$ 728 milhões. Há outras 20 opções de compra que, se efetivadas como normalmente ocorre nesse tipo de transação, elevarão o valor do contrato para US$ 1,45 bilhão. Os jatos serão configurados para 118 passageiros e têm entrega prevista para começar no segundo semestre de 2008.

O Valor apurou que a operação deverá contar com financiamento do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). As aeronaves serão fabricadas na unidade de São José dos Campos. Antes mesmo da entrega dos primeiros jatos, a BRA poderá voar com dois aviões do modelo 195, o maior da Embraer, que serão contratados via leasing junto à GE Capital Services (Gecas). Esses aviões, também com 118 assentos, deverão chegar na primeira metade de 2008.

As encomendas da BRA têm potencial para causar forte impacto no mercado brasileiro de aviação, por três motivos. Primeiro, porque rompem o paradoxo de que a terceira maior fabricante mundial de aeronaves não tinha um jato sequer voando por uma companhia aérea de seu país de origem. Os únicos aviões da Embraer a voar atualmente nos céus brasileiros são os modelos 190 da panamenha Copa Airlines, utilizados na rota Cidade do Panamá-Manaus-São Paulo.

A Rio-Sul, uma das bandeiras operadas pela antiga Varig, tinha seis jatos ERJ-145, com capacidade para 50 passageiros, que foram devolvidos no fim de 2004, em meio ao agravamento da crise financeira da empresa. Eram usados em rotas regionais, sobretudo no Norte e Nordeste, e esporadicamente durante os fins de semana, na ponte aérea Congonhas-Santos Dumont. Deixados de lado, acabaram na Força Aérea Brasileira e na Polícia Federal.

No ano passado, a Embraer esteve perto de fechar negócio com a TAM, que sondava também a Airbus para substituir sua frota de Fokker-100. Esses aviões serão devolvidos até 2008, mas a fabricante européia prevaleceu na concorrência e fornecerá à TAM aviões dos modelos A319, A320 e A321. A venda de aeronaves da Embraer no país só foi viabilizada com a isenção de ICMS - que valia para as exportações da fabricante, mas incidia sobre eventuais encomendas de companhias aéreas nacionais - e uma nova linha de crédito do BNDES.

O segundo aspecto relevante da operação é que tudo indica que, com a encomenda a ser anunciada pela BRA, o mercado brasileiro realmente ganhará uma "terceira força" para competir com as líderes TAM e Gol. Juntas, elas detêm mais de 95% do mercado doméstico, se contabilizada a participação da Varig, cujo controle a Gol comprou em março. Esse desfecho para a crise da Varig foi só parcialmente comemorado pelo governo. O Palácio do Planalto, ao mesmo tempo em que tomou a compra pela Gol como uma solução definitiva para a crise da Varig, vê com ressalvas tamanha concentração do mercado em apenas duas aéreas.

Com a entrada de um grupo de investidores no capital da companhia aérea, em dezembro do ano passado, a BRA passou a ser vista como mais um concorrente de peso. A Brazil Air Partners - fundo constituído pelo Bank of America, Gávea Investimentos (do ex-presidente do Banco Central Armínio Fraga), Development Capital, Goldman Sachs, HBK Investment e Millenium Americas - compraram 72% das ações preferenciais da BRA por R$ 180 milhões. A participação no controle da companhia ficou em 20% das ações com direito a voto, limite fixado pela legislação nacional.

Apesar da promessa, a companhia não se viabilizou como terceira força no setor e, em maio, detinha apenas 2,16% do mercado doméstico. Para robustecer-se, inaugurou nesta semana um acordo operacional com a OceanAir (com 0,88% de participação no mercado) que prevê uma malha integrada de vôos, com foco no atendimento de cidades médias.

A encomenda deverá assegurar à BRA uma imagem e tamanho de frota suficientes para atingir a condição de "grande" no setor. E traz ainda um terceiro aspecto relevante. Com jatos de 118 assentos - menores, portanto, que os aviões com capacidade para mais de 150 passageiros usados por TAM e Gol -, a BRA poderá oferecer ligações diretas entre cidades médias e grandes, dispensando as escalas e conexões hoje necessárias para viabilizar os vôos das concorrentes.

Rotas como Rio-Goiânia ou Belo Horizonte-Curitiba, por exemplo, dificilmente têm demanda suficiente para lotar aeronaves maiores. Por isso, para tornar-se viáveis economicamente, incluem escalas ou conexões nos chamados "hubs" (pontos de distribuição de vôos).

A intenção da BRA, até mesmo pela dificuldade em obter autorizações para pousar e decolar em aeroportos como Congonhas e Brasília, é reforçar seu projeto de interligar cidades médias para grandes - filosofia que começou no acordo com a OceanAir. Para isso, poderá contar agora com o marketing de oferecer um vôo em aeronave genuinamente nacional.


Redação Valor Economico

TAM prefere Boeing



A TAM vai adquirir mais quatro aviões da americana Boeing do modelo 777-300ER, que atualmente é o maior jato com dois motores para vôos de longa distância. A compra vale entre US$ 948 milhões e US$ 1,06 bilhão de acordo com os preços de tabela da fabricante, mas, na prática do mercado, o valor costuma ser inferior ao oficial. Até 2012, a TAM terá oito aeronaves da Boeing e mais 135 da fabricante francesa Airbus.

Os 777-300ER da TAM serão utilizados nas rotas internacionais de longo curso e podem transportar até 370 passageiros. Têm uma capacidade bem maior, portanto, do que os aviões que a companhia aérea utiliza hoje nos vôos mais longos, como o Airbus 330, com cerca de 225 lugares, e o MD-11, com 289 assentos.

Os aviões maiores devem garantir à TAM um custo de operação proporcionalmente menor em relação às aeronaves utilizadas atualmente. Por outro lado, uma frota composta por equipamentos de diferentes fabricantes gera alguns custos adicionais de manutenção. Conforme avaliação do consultor André Castellini, da Bain & Company, as projeções de crescimento da aviação no segmento internacional justificam a escolha por aviões de maior parte. Além disso, segundo ele, os 777 são de uma geração mais nova do que os modelos como o A330 e têm uma vida útil maior. A Bain presta serviços de consultoria para a TAM.

A companhia brasileira já havia anunciado a aquisição de quatro 777-300ER em novembro do ano passado e o pedido já incluía a opção de compra para mais quatro, negócio que acabou sendo confirmado ontem, durante a feira internacional de aeronáutica Le Bourget.

Ao decidir comprar da Boeing, a TAM quebrou o histórico de exclusividade que mantinha com a Airbus para a compra de aviões novos e acirrou a disputa entre as duas fabricantes. Na ocasião, a empresa francesa não conseguiu atender os prazos de entrega exigidos pela companhia aérea. A Boeing ofereceu a entrega dos primeiros quatro 777 a partir de 2008 e, até lá, está alugando três MD-11 para a TAM que devem ser devolvidos no ano que vem.

A TAM, atual líder de mercado, vem buscando expandir suas operações internacionais, aproveitando-se do crescimento do mercado e do espaço que foi deixado pela Varig em meados de 2006.

Ontem, a empresa participou da licitação da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) para conseguir operar cinco vôos por semana para a cidade de Frankfurt, na Alemanha. A Anac, no entanto, pôde incluir apenas três freqüências no processo, porque a VarigLog obteve um mandado de segurança impedindo a inclusão de duas freqüências. A empresa, especializada em transporte de cargas, argumenta que as duas freqüências não poderiam ser destinadas ao transporte de passageiros conforme o acordo bilateral entre Brasil e Alemanha. A Anac, em comunicado distribuído ontem, informou que decidiu alterar a natureza das freqüências para compensar a redução na oferta de vôos para passageiros que ocorreu na rota.


Redação Valor Economico

SATA pode ser bloqueada

A Justiça decidiu que a Sata, empresa que presta serviços em aeroportos, deverá apresentar certidões negativas de débito até meados de julho. Caso contrário, a Infraero poderá bloquear a atividade da companhia nos aeroportos onde ela está baseada.

A decisão foi dada pela juíza Emília Maria Velano, da 20ª Vara do Tribunal Regional Federal da 1ª Região, na sexta-feira, dia 16. Ela estabelece período de trinta dias para que a Sata apresente os atestados de que não está inadimplente com a União, mas não especifica o dia em que o prazo termina.

Segundo o Sindicato Nacional dos Aeroviários de São Paulo, a Sata possui uma dívida de R$ 65 milhões com o INSS. Procurada ontem pelo Valor, a companhia não se pronunciou. Em entrevista realizada em março, porém, a empresa havia dito que suas dívidas com a União beiravam R$ 100 milhões e que elas estavam sendo refinanciadas para garantir as certidões negativas. A Sata pertence à Fundação Rubem Berta, ex-controladora da Varig. Sua situação financeira agravou-se depois que a Varig, sua maior cliente, reduziu drasticamente seus vôos.

Na quarta-feira da semana passada, a juíza Emília Maria Velano havia prorrogado um mandado de segurança que garantia as operações da Sata até que a Infraero se manifestasse a esse respeito. Na sexta-feira, a estatal comprovou que a Sata não havia entregue as certidões negativas, necessárias para a manutenção da concessão, e a juíza proferiu uma nova determinação.

A Sata tem perto de 30% do mercado de serviços aeroportuários - carregamento de bagagem, por exemplo. A empresa tem perto de 2 mil funcionários e sua maior concorrente é a Swissport
.

Redação Valor Econômico

quarta-feira, junho 20, 2007

Painel em Santos Dumont


Recebemos uma foto (alterada,claro...) de painel em aeroporto - Santos Dumont (RJ) que ilustra bem a situação atual de quem necessita viajar de avião hoje em dia...


Redação Aerominas

segunda-feira, junho 18, 2007

Ocean Air em BH




A partir dessa segunda (18/06) a OceanAir inicia as operações regulares com o MK-28 (F100) em CNF. A operação do Fokker 50 em PLU está suspensa porque a empresa não dispõe de aeronave para o vôo. O PR-OAW recém recebido está em GRU há vários dias, acho que não demora a ser liberado. Entre modificações e inaugurações, a operação da OceanAir em BHZ passa a ser a seguinte:

CONFINS

Fokker 100 (MK-28)

ONE6150 DEP CGH 07:25 ARR CNF 08:40
ONE6150 DEP CNF 09:30 ARR BSB 10:40

ONE6108 DEP GIG 09:00 ARR CNF 09:55 (Procedente de CWB)
ONE6155 DEP CNF 10:25 ARR UBA 11:15

ONE6154 DEP UBA 18:00 ARR CNF 18:50
ONE6109 DEP CNF 19:15 ARR GIG 20:10 (Prossegue para CWB)

ONE6151 DEP BSB 18:30 ARR CNF 19:40
ONE6151 DEP CNF 20:10 ARR CGH 21:17

Fokker 50

ONE6366 DEP IPN 08:35 ARR CNF 09:20
ONE6256 DEP CNF 09:45 ARR MOC 10:45 (Prossegue para VDC/SSA)
ONE6257 DEP MOC 17:05 ARR CNF 18:05 (Procedente de VDC/SSA)
ONE6267 DEP CNF 18:55 ARR IPN 19:35

PAMPULHA (Operação suspensa até a entrada das novas aeronaves)

Fokker 50

ONE6242 DEP SJK 12:15 ARR PLU 13:15 (Procedente de CWB)
ONE6243 DEP PLU 14:00 ARR SJK 15:00 (Prossegue para CWB)
Para saber mais : www.oceanair.com.br

Redação Aerominas
Colaborador Diego


Sobre a vida em BH e aviação no Estado

Nosso colaborador José Cristiano nos repassa um texto interessante de autoria de Ricardo Freire (Revista Viagem e Turismo-Folha de SP) datado de 17/06/07. O autor cita sobre a qualidade de vida em BH e traça um paralelo com as facilidades de locomoção via aérea no estado de MG .

" Quero Morar em BH
Surpreso? Eu também.
Para falar a verdade, eu não conheço direito Belo Horizonte.
Só estive por lá de passagem (a caminho das cidades históricas) ou para fazer uma reuniãozinha e voltar no mesmo dia.

Todas as vezes que passei por lá, simpatizei muito com a Savassi (eu sou fã de bairros multiuso, próprios para morar, trabalhar e se divertir). Mas ainda não bati perna em Lourdes, que o Zé Edu Camargo me contou ser o bairro do momento. Ah, sim: um dos meus restaurantes favoritos no Brasil fica em Beagá: o persa Amigo do Rei – que só tive o prazer de freqüentar na sua encarnação prévia, em Paraty.
Este ano eu tinha me prometido que iria ao Comida di Buteco, fabuloso festival (concurso? maratona? orgia?) de baixa gastronomia promovido pelos incontáveis bons botequins da cidade. Acabei não indo, mas já estou programando a ida no ano que vem.
E eu já falei que eu adoro o sotaque de Belzonte?
Tem o "r" carioca, mas sem chiar o "s"... tem também o "dezzz" do gaúcho, e ainda por cima com aquele cantadjim gostosim djmaisdacon'. Oncotô? Proncovô? Apaixonei com esse trem!
Apesar de Savassi, Lourdes, comida persa, vaca atolada e o cantadjim gostosim serem motivos justos para alguém pensar em se mudar para Beagá, o que me faria ir de mala, cuia e etc. para lá é o fato de Belo Horizonte ser, hoje, a melhor cidade do Brasil para quem quer fugir de avião para lugarzinhos bacanas.
De avião?
Sim. Já faz um tempo que BH é a única cidade brasileira com o privilégio de dois vôos diretos e diários para Porto Seguro, pela Gol – um pela manhã, outro à noite. Por 300 reais (o que os paulistanos gastam de gasolina ir às praias do litoral norte) o belo-horizontino pode passar o fim de semana na sua casa de praia no Arraial d'Ajuda ou em Trancoso.
(O quê? Ninguém aí ainda teve essa idéia? Pois se eu me tornasse belo-horizontino a primeira coisa que eu ia fazer era alugar uma casinha de praia no Arraial ou em Trancoso.)
Pois se não bastasse esse atalho para o sul da Bahia, Belo Horizonte recentemente ganhou vôos diretos para outros dois dos lugarejos mais charmosos do Brasil.
Um vôo de 25 minutos da Total (com tarifas desde 95 reais!) leva você da Pampulha a São João del Rey, porta de entrada para a mais sofisticada de nossas cidades históricas, Tiradentes. (O único inconveniente é o horário – você precisa enforcar a tarde de sexta no escritório.)
E agora, só para humilhar, a mesma Total lançou um vôo direto BH - Búzios – saindo sábado cedinho, voltando domingo à noite, uma hora de vôo, desde 93 reais por perna. Assim dá pra pensar em trocar os simpáticos botecos de Belzonte pelo übercharmoso Bar do Zé, na Orla Bardot (esse aí da foto).
Enquanto isso, aqui em São Paulo, não aparece nenhuma companhia aérea regional que pense em tirar o paulistano da estrada nos fins de semana. São Paulo-Tiradentes e São Paulo-Búzios seriam duas linhas sensacionais. Assim como seriam São Paulo-Ilhabela, São Paulo-Ubatuba, São Paulo-Paraty, São Paulo-Angra...
A linha São Paulo-Paraty-Angra-Rio já foi tentada uma vez, pela Team, e não deu certo. O que me leva a pensar que a culpa não seja da falta de empreendedorismo, e sim de incompatibilidade de gênios entre o paulistano e os teco-tecos.
Também não vou me iludir: mesmo se aparecesse uma pequena companhia regional disposta a operar essas linhas, ela não encontraria lugar em Congonhas – sobretudo nas noites de sexta-feira, quando adoraríamos escapar por via aérea a Búzios ou Tiradentes ou Ilhabela ou Paraty.
BH, me aguarde!"


Ricardo Freire.

Redação Aerominas
Colaborador : Jose Cristiano

sábado, junho 16, 2007

Monomotor com destino a BH cai na Bahia


Um avião monomotor caiu neste sábado em Vitória da Conquista, na Bahia. A aeronave havia decolado do Aeroporto Otacílio de Figueiredo, na mesma cidade, e seguia para Belo Horizonte, em Minas Gerais.
A aeronave caiu em uma lagoa, que amorteceu o impacto. O piloto Rafael Tamos e o co-piloto Anderson da Silva Castro não se feriram no acidente.

Foto : Marcelo Torres
Redação Terra

Cargueiro Russo em Confins


O Aeroporto Internacional Tancredo Neves, em Confins (MG), recebeu, nesta sexta-feira (15), uma das maiores aeronaves cargueiras do mundo. O avião russo Antonov AH-124, que mede 69 metros de comprimento e tem 21 metros de altura, partiu de Frankfurt, na Alemanha.A companhia / operadora é a Polet Flight.

A aeronave trouxe uma máquina de 46,2 toneladas, que será levada para uma empresa, instalada em Belo Horizonte, especializada em revestimentos de tubos. Foram necessárias seis carretas para retirar o equipamento do avião. O cargueiro tem capacidade para transportar 150 toneladas de carga útil.

Acima, foto da aeronave no site da Airliners.


Para saber mais : www.airliners.net


Redação G1

sexta-feira, junho 15, 2007

Para rir um pouco...


Vejam a nova definição da palavra VARIG, divulgada pelo nosso colaborador José Cristiano, oportunamente criada a partir do infeliz comentario de nossa Ministra do Turismo, Marta Suplicy....


VARIG - Viação Aérea Relaxa "I" Goza


Redação Aerominas

Colaborador: José Cristiano

Aeroclube de Pará de Minas recebe Cessna 150


O Aeroclube de Pará de Minas recebe um treinador nato : o Cessna 150. A aeronave vai fazer parte da atual frota composta por Aero-Boero e Paulistinha. O inicio de sua produção foi no ano de 1959 e este é o segundo modelo mais fabricado pela Cessna, perdendo apenas para o notavel Cessna 172 ( de quatro lugares ).A robustez e docilidade de comandos são caracteristicas marcantes desta aeronave, que certamente formará pilotos diferenciados. A foto do modelo ( não sabemos se a pintura definitiva é a apresentada. )está no site do Aeroclube.


Redação Aaerominas

Aerominas retoma sua postagem diária

Após um breve período sem condições técnicas de postagem, o Aerominas retoma sua rotina de divulgação diária de notícias sobre o mundo da aviação real e virtual, sempre trazendo a você o que há de mais interessante no tema.

Redação Aerominas

Fotografia do 767 da BRA em Confins


Nosso colaborador e idealizador do Aerominas Antonio Carlos divulga uma foto recente da aeronave Boeing 767 da BRA em Confins MG. Sem duvida , um belo registro !


Redação Aerominas